Que despida de amor não se revela.
Consomes do pranto que deslisa,
Sufoca os ais na solidão da tela.
Esculpes teu desalinho constante,
Desfeita, mas não perdes o tino.
Revelas teus traços errantes,
Marcantes ao som do hino.
Ah, se pudesse ser mais esperta,
E deixar se encantar com a magia
Na tela ver a porta aberta
E atravessar para um novo dia.
E de novo olhar os bosques,
Com olhos do sentimento.
E desvendar o brilho da vida
Nas estrelas do firmamento.
Catarina kist
Nas estrelas do firmamento.
Catarina kist