terça-feira, 14 de novembro de 2017

Penso logo existo!

Assim como o filosofo René Descartes eu digo mas acrescentando: Penso logo existo, escrevo logo eu vivo. Muitas tropeço acontecem pela vida afora e assim se vai vivendo, ora se machucando ora curando feridas. Ao longo de minha vida já mudei tantas vezes, que estou curiosa para saber como serei quando estiver para me despedir deste mundo. Com a infância vem a plenitude da vida, onde o ser se joga para descobertas maravilhosas numa busca tresloucada ao desconhecido, fazendo cada sonho virar uma realidade envolvente! E assim fui vivendo dentro dos limites para mim definidos, como num passe de magica onde se vivia o sonho para depois enfrentar o pesadelo ou a turbulência de um dia a dia real. Ahh, inconsequências da infância! Não creio que existam crianças que se metem em confusões sem querer a não ser bebezinhos! Existe sim a inocência pura e relevante, mas quando a criança cresce a curiosidade também cresce e a imaturidade precisa aprender. Afinal, nascemos limpos de informações e ignorantes de conhecimentos e cada momento vivido é um aprendizado, que nem sempre é o correto, por isto toda criança precisa e deve ser bem direcionada. 

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Transtorno de personalidade



Transtornos da personalidade

Um menino superprotegido tem possibilidades de desenvolver  características doentias em sua personalidade:

- desrespeito aos limites e, portanto, às normas sociais, pois quer tudo na hora e ao seu modo; 

- baixo limiar para suportar frustrações ou contrariedades;

- indolência e falta de garra para trabalhar, pois a superproteção não leva um adolescente a precisar fazer grande esforço para provar seu valor;

- Propensão marcante para culpar os outros por seus fracassos ou conflitos.

- Justificar comportamentos agressivos, atitudes violentas ou seja, explicar o inexplicável e justificar o injustificável.

Uma pessoa só amadurece emocionalmente se utiliza suas falhas para repensar. Quem tem medo de reconhece-las terá sempre uma personalidade infantil.

Augusto Curi