terça-feira, 28 de agosto de 2012

Más sementes, grande negócio!

Estamos vivendo uma era de desvalorização ecológica! Como poderemos confiar na Democracia deste país , se nossos interesses não são sequer ouvidos, e quando ouvidos, rejeitados?
Busca-se milhares de assinaturas, apresentamo-las e mesmo assim a proposta não é considerada, às vezes simplesmente rejeitada em detrimento de interesses  de  terceiros,  que terão grandes vantagens lucrativas, passando por cima de nossa vontade!
O Brasil é grande exportador de cereais, e em contrapartida também grande importador de pesticida. O agronegócio, de grande impacto ambiental, é um empreendimento liderado por deputados residentes em Brasilia e que  à cinco décadas estão no controle das multinacionais sementeiras das corporações de adubos e pesticidas.
Os agricultores  e índios brasileiros tem reservas de sementes nativas que não exigem o consumo de pesticidas. Estas semente se adaptam às condições climáticas de cada região de plantio impedindo a erosão genética.
Esta empresa de engenharia genética que  pertence aos mesmos grupos globais, querem  votar lei que proíbe os agricultores e índios brasileiros, de guardar sementes para o próximo plantio, sementes essas que não pedem agroquímicos!
Essa escravidão, é promovida pelo legislativo federal brasileiro, como sempre subornado e corrompido para atender interesses estrangeiros no país. Grande negócio para as multinacionais, uma vez que a venda é cruzada : querem que todos comprem sementes modificadas que produzem, e que pedem agrotóxico e adubos  químicos que elas mesmas produzem e vendem, sementes em especial hibridas e transgênicas que perpetuam a necessidade de utilização de agrotóxicos.
São deputados por nós eleitos que agora querem votar a favor desta lei que torna os brasileiros escravos de interesses alheios, sem direitos à liberdade de expressão!