terça-feira, 9 de setembro de 2014

Super Vacas

Uma visão da misteriosa produção das chamadas "Super Vacas", que carregam intencionalmente um proteina defeituosa, que lhes permite crescer de tal forma que faz com que os animais adquiram uma aparência bizarra.
 Estes animais, geneticamente modificados, possuem o dobro de musculatura. O melhoramento genético é utilizado pelos agricultores para aprimorar as características desejáveis nestes animais. Contudo, hoje existe uma seleção muito maior, amparada nas novas tecnologias que tem dado aos criadores uma nova visão sobre a modificação genética. Como resultado, as mais bem sucedidas

linhagens dos ‘Azuis Belgas’ possuem um defeito genético inerente que faz com que seus músculos sigam crescendo, o que acaba por dar-lhes esta estranha característica ‘mutante’, embora difira das modificações genéticas que se encontram na soja produzida pela Monsanto. Por exemplo, o Azul Belga é deliberadamente criado com uma modificação da proteina Miostatina. A miostatina é descrevida como uma proteina encontrada  no corpo que,de acordo com algumas pesquizas, limita a quantidade de massa muscular que o corpo pode construir.            
Algumas variedades de carne bovina encontradas no mercado são provenientes de gado que foram modificados deliberadamente para que neles cresçam, de maneira artificial, grandes músculos para a produção de carne que altera seus padrões normais de crescimento. (Rodrigo Maciel Meloni).

Já foram identificados casos onde animais que sofreram mutações na proteína da Miostatina. O resultado foi um crescimento anormal de massa muscular.

O geneticista David Suzuki expressou recentemente a sua preocupação, afirmando que os humanos são parte de uma experiência ilegal em larga escala ao longo da última década e que milhões de pessoas continuam a consumir OGM e transgênicos como se fossem ratos de laboratórios em sistema de voluntariado e a pagar por isso!




Provas científicas apontam para a constante troca genética entre espécies e que nos dias de hoje, baseados em má fé, está a atingir limites fora do aceitável sem respeito pelas limitações biológicas naturais. Colheitas geneticamente modificadas já infiltram as rações animais de forma quase irreversível desde 1996 e é já habitual possuírem dieta de 100% OGM. Os estudos interligam animais com 100% OGM a inflamações do estomago, dificuldades de reprodução, malformações e aberrações.

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