Na semana seguinte recomeçou a obra. Sujeira, mais pó, mais sujeira que parecia não acabar mais. Escapadas para ir na academia ou jogar canastra se tornaram necessidades biológicas. Passaram - se três semanas e eu com os nervos já em frangalhos via a luta que se fazia para que a massa ficasse na parede num faz e refaz que não acabava mais! Meu Deus! Eu já não aguentava mais isso. Neste tempo o Brasil pegava fogo com a Lava jato: prende o Lula ou não prende, as roubalheiras sendo descobertas, roubos astronômicos, não se salva quase ninguém dentro do senado! O juiz Sergio Moro teria tantas pessoas para prender que teriam que construir novo presidio. Como ele mesmo declarou a corrupção era já sistêmica pois abrangia vários setores da economia brasileira. Minha revolta era grande em todos os sentidos! Quando a obra Já estava quase nos finalmente, me vi com uma conta de excesso d'água fora do comum! Comentei isso com eles e disse que pagaria somente no fim do mês e aí eles pararam com o acabamento da obra.
Isto gerou um descontentamento em mim pois sair para fazer outro trabalho pode, demorar para concluir pode, faltar com a palavra pode, esperar um pouco não pode. Aceitaram mas a contragosto.
O ser humano muitas vezes é desumano pois só olha para o próprio umbigo. Eu só pedi um tempo, um tempo que haviam me tirado tantas vezes, quando a obra parava. Depois de mais de duas semanas tomei uma decisão de acabar de vez com tudo! Arranjei o dinheiro e eles acharam tempo para concluir, com uma falta de vontade incrível, com uma pressa de sair logo visível, vieram movidos pelo dinheiro e não pelo compromisso acertado.
Resumo da obra: faltou etapas no arremate para serem concluídas mas deixei assim pois eu precisava ficar só, só! Paguei e foi com prazer que dei tchau! Não ficou cem por cento como queria mas agora eu estava livre para respirar, descansar, sair sem pressa, no meu tempo sem hora para voltar, cuidar de mim. Enfim livre, LIVRE!
Sei que ainda tenho que colocar tudo nos lugares mas o tempo é todo meu!
Isto gerou um descontentamento em mim pois sair para fazer outro trabalho pode, demorar para concluir pode, faltar com a palavra pode, esperar um pouco não pode. Aceitaram mas a contragosto.
O ser humano muitas vezes é desumano pois só olha para o próprio umbigo. Eu só pedi um tempo, um tempo que haviam me tirado tantas vezes, quando a obra parava. Depois de mais de duas semanas tomei uma decisão de acabar de vez com tudo! Arranjei o dinheiro e eles acharam tempo para concluir, com uma falta de vontade incrível, com uma pressa de sair logo visível, vieram movidos pelo dinheiro e não pelo compromisso acertado.
Resumo da obra: faltou etapas no arremate para serem concluídas mas deixei assim pois eu precisava ficar só, só! Paguei e foi com prazer que dei tchau! Não ficou cem por cento como queria mas agora eu estava livre para respirar, descansar, sair sem pressa, no meu tempo sem hora para voltar, cuidar de mim. Enfim livre, LIVRE!
Sei que ainda tenho que colocar tudo nos lugares mas o tempo é todo meu!
Catarina
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