
Não sei... não sei porque me amofino diante de um destino que eu mesma escolhi. Perturba-me a escolha errada, dessas pessoas amadas que seu nascer desenvolver e evoluir, eu acompanho. Assim refletindo, minha mente se acalma desta angústia que vai na alma, e aos poucos se desvanece.
Não sei se é vontade Divina e talvez seja, que leva cada um a fazer o que almeja mesmo que não seja a melhor escolha e desta maneira devo me aquiescer. Tentar lhes ensinar o rumo para mudar o caminho, pode ser arrogância de minha parte e a mim não compete intervir. A vida deles deve ter um propósito definido, onde caminhar sobre pedras e espinhos talvez os levem a abrigos, como um baluarte e, neste propósito de Deus, resta para mim dar amparo e sujeitar-me à estes desígnios. Não sei se estou certa mas, não devo me meter.