terça-feira, 29 de abril de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
Sobre felicidade
" A felicidade caracteriza-se pela presença de sentimentos de gratidão, sossego interno, satisfação, bem -estar, segurança, esperança e afeto para consigo e para com os demais. Quando isto acontece, podemos dizer que o manto da felicidade está tecido com as fibras da espiritualidade"
A idade de ser feliz
REFLEXÃO
Existe somente uma
idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é
possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-las a
despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e
desfrutar tudo com toda intensidade sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida, a nossa própria
imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os
sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo o desafio é mais um convite à
luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de
NOVO e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do
instante que passa.
sábado, 19 de abril de 2014
Uma aula surpreendente!
Primeiro dia de aula, o professor de “Introdução ao Direito”
entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que
estava sentado na primeira fila:
- Qual o seu nome?
- Chamo-me Nelson, Senhor.
Nelson ficou desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se
rapidamente recolheu suas coisas e saiu da sala.
Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou
nada.
- Agora sim! – vamos começar. Para que servem as leis? - Perguntou
o professor. Os alunos assustados ainda, ficaram quietos, porém pouco a pouco e timidamente
começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja ordem em nossa sociedade.
- Não! – respondeu o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não! Será que ninguém sabe responder a esta pergunta
básica!
- Para que haja justiça – falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! – exclamou o brabo professor.
É isso, para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão
grosseira daquele professor desconhecido, ainda mais que era sua primeira aula.
Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais?- perguntou o professor.
Para diferenciar o certo do errado, para premiar a quem faz o
bem...
- Não! – responderam todos a uma só voz.
- Poderiam dizer que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos
leis e regras se não dispomos da vontade necessária para pratica - la e exigir que à pratiquem? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar
quando presenciar uma injustiça. Todos. A omissão é tão grave quanto a injustiça. Não voltem a ficar calados, nunca mais!
O conceito a ser aprendido: “Quando não defendemos nossos
direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia”. Certo?
Por favor, alguém vá buscar o Nelson, ele está do lado de
fora, ao lado da porta. Afinal, ele é o
professor, eu sou aluno de outro período e só vim ajudar nesta primeira aula.
Abraços e bom dia!
terça-feira, 1 de abril de 2014
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